quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

A TESUDA
Rumino na boca da tesuda que me chupa
Fujo para suas pernas e dali não saio
Sou agora nada mais que um servo, um lacaio
Nas mãos daquela que me deixa arrombar sua garupa.

Arrombo-lhe agora sua adocicada flor
a força que uso às vezes tapa
o finérrimo buraco de sua lapa
com minhas veias cheias de volúpia vigor.

Impossível não adorar sua língua
quando com saliva meu corpo banha
deliro com o néctar saído de sua entranha
sou seu escravo, nesse amor não morro à mingua.

Sento-a como uma dama em meu colo
ela diz-me que não é a posição dela
levo-a ao chão e a coloco como uma cadela
então sinto suas unhas arranhando o solo.

Só que ser possuída, estocada,chupada, amada
não se importa se é de dia ou de noite
só quer sentir o mais profundo açoite
viro-a e a vejo gemer na mais profunda penetrada.

Agora sinto seu tesão, sua fúria louca
sua mão num vai-e-vem inexorável
seu vigor parece inesgotável
então vejo meu leite jorrar em sua boca.

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