Espanta o universo e canta
companheiro triste, e fala
pra mim, porque tua alma cala
nesse momento, em que a vida te espanta.
Diz-me o que sentes nesse dispnéico peito
seria a saudade da feliz outrora
que te faz lembrar da alegre hora
agora que morres nesse funesto leito.
Levanta-te desse leito triste, companheiro
e vê ao longe o dobrar da vida
conquistaste o universo com tua vida sofrida
sofrido caminhas agora para abraçar o coveiro.
Ris agora glorioso Sampaio de Oliveira
tua garganta estúpida e egoísta
arranca os embriões do Jurueno socialista
e planta o gen da intelectualóide asneira.
Como pode um cérebro perfeito extinguir
diante da força poderosa do dinheiro
volvo aos tempos da mocidade primeiro
e lembro-me dizeres “Marx nunca irá sucumbir”.
Grita amigo, grita, que conquistaste o mundo
vês agora o teu olhar tão orgulhoso
no teu universo ficaste tão famoso
eu com o Raul me tornei mais vagabundo.
Dedicado ao meu amigo Júnior ou Jurueno, em razão dos 20 anos de morte do
"Maluco Beleza"
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